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ASGARDH, hell and heaven
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Presente para Iemanjá
POMBAGIRA DESENVOLVENDO A SEXUALIDADE HUMANA
OBA, a deusa da terra.
Presente para Iemanjá
ORAÇÃO À IEMANJÁ
Umbanda: Análise Histórica e Contemporânea
NOSSA MÃE OXUM
OXUMARÉ
E foi Inventado o Culto dos Orixás.
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Presente para Iemanjá |
sexta-feira, março 27, 2009 |
Uma rosa branca e outras oferendas são atiradas ao mar para agradar e pedir a bênção da deusa das águas nas religiões afro-brasileiras. Iemanjá, que quer dizer mãe dos peixes na língua africana iorubá, é cultuada de norte a sul do país, representa a força feminina e oferece proteção para a família. |
Iemanjá vive no rastro que a lua deixa no mar, contam os pescadores. Ela protege a maternidade, a família e os namorados. A deusa das águas, no candomblé e na umbanda, ultrapassou as fronteiras religiosas e conquistou o coração de brasileiros de todos os credos, que oferecem sua devoção atirando ao mar flores, espelhos e bijuterias, especialmente no dia consagrado a ela, 2 de fevereiro no Rio e Bahia e oo dia 8 de dezembro em São Paulo. Também chamada de Oloxum, Inayê ou Janaína, nos diferentes dialetos africanos, Iemanjá representa a força feminina da geração da vida. Em sua imagem mais popular, tem cabelos negros lisos e compridos, vestido azul, tiara dourada e mãos que derramam pérolas. No Brasil, a deusa mistura influências da cultura européia – a associação com uma sereia – e da indígena – como o mito da Iara, mulher sedutora que vive nos rios. Também é associada à imagem de Maria, segundo cada região brasileira: Nossa Senhora da Glória, no Rio de Janeiro, Nossa Senhora da Conceição, em Salvador, e Nossa Senhora dos Navegantes, nas capitais e cidades ribeirinhas do Nordeste. É que, durante a escravidão, proibidos de cultuar seus deuses, os escravos criaram um mecanismo de correspondência entre os santos católicos e os orixás – entidades que intermediam a comunicação dos seres humanos com Olorum, a fonte da Graça.
“Iemanjá é a mãe de todos os orixás. Como muitos de seus filhos vivem na terra, ela passa seis meses do ano com eles e seis meses no mar”, explica Rui Silva Reis, estudioso da religião africana, do Rio de Janeiro. O dia 2 de fevereiro – data de festejos da deusa, principalmente em Salvador, na praia do Rio Vermelho – assinala sua chegada ao mar, de onde sairá novamente para a terra em 15 de agosto. A Mãe generosa Iemanjá é evocada por seus fiéis quando é preciso reunir todas as forças para superar um grande sofrimento. “Ela também representa a energia feminina agressiva, não no sentido destrutivo, mas como uma mãe reage ao defender o filho”, explica Andréa Braga, historiadora e estudiosa das mitologias e religiões, do Rio de Janeiro. Como matriarca, Iemanjá gosta de ver as famílias unidas. “Ela abençoa os namorados, para que saiam bons casamentos, e aprecia os almoços de domingo, quando todos se reúnem em volta da mesa”, diz Rui Silva Reis. A orixá favorece a criatividade, protege os trabalhadores e traz vitórias e conquistas para quem obtém seus ganhos de forma honesta. “Ela odeia a traição”, afirma o estudioso. No campo da sexualidade, a deusa estimula o sexo prazeroso, com períodos de entusiasmo e de recolhimento, assim como as marés. Sua cor é o azul, e seu metal, a prata. Assim como as águas refletem imagens, Iemanjá é associada ao espelho, “no qual devemos nos olhar para refletir sobre o dia-a-dia”, ensina Rui Silva Reis. Daí vem a fama de vaidosa – seus devotos jogam ao mar espelhos, bijuterias e até jóias como oferenda nos dias 31 de dezembro e 2 de fevereiro.
Para agradá-la, porém, bastam rosas brancas num vaso ou uma cesta com frutas sobre a mesa, dispostas com a intenção de pedir a saúde e a felicidade dos habitantes da casa. Ou ainda uma vela azul ou branca, acesa em um local especial. Sábado é o dia da semana consagrado a Iemanjá. Quem quiser homenageá-la pode vestir roupa branca ou azul-clara e usar jóias feitas de prata, coral ou pérolas. Para fazer um pedido, vá para a beira do mar à noite, fixe o olhar numa estrela e peça a intercessão da orixá. Vale também ofertar rosas, atirando-as na água quando a onda estiver se afastando da praia. | A mais popular divindade | | Vestidos de branco | TEXTO: VALÉRIA MARTINS-STYCER FOTOS: MARCOS LIMA |
posted by iSygrun Woelundr @ 2:35 PM |
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POMBAGIRA DESENVOLVENDO A SEXUALIDADE HUMANA |
quarta-feira, março 11, 2009 |
Nada de sentimentos. Nada de compromissos. Se o objectivo da mulher é o orgasmo, basta despir a roupa, responder às carícias e deixar o corpo vibrar. Embora não seja um comportamento tipicamen- te feminino ter prazer pelo prazer, faz parte das fantasias de muitas mulheres.
Mas o mito do príncipe encantado não se destrói de um dia para o outro. “Um dia, encontrarás o grande amor”, dizem-nos. Com esta base, será difícil assumir os nossos desejos sem nos culpabilizarmos. A maior parte das mulheres é mais sensível ao julgamento dos outros. Infelizmente, nesta sociedade, um homem que multiplica as conquistas é considerado um D. Juan, enquanto que uma mulher que faz o mesmo sujeita-se a insultos. Desprezo? Ciúme? Seja quais forem as razões, não é fácil ser alvo de más-línguas. MARIANA, estudante, com 22 anos, queixa-se: “Muitas vezes, desejo ir para a cama com um colega, sabendo de antemão que não haverá continuidade ou nada de sério entre ambos. No entanto, na altura de passar à prática, recuo. Naquela faculdade, os rumores cor-rem depressa. Assim, o prazer de algumas horas seria assombrado por críticas e rótulos de mau gosto.” Uma diferença evidente entre o homem e a mulher situa-se a nível dos sentidos. Em relação ao homem é sobretudo visual, enquanto que a mulher funciona de uma maneira mais complexa: simultaneamente táctil, auditiva e olfactiva. Excitá-la é obra mais elaborada, sobretudo se ela revelar dificuldade em entregar-se por se sentir insegura nos sentimentos. MARILIA, de 23 anos, estudante de Sociologia, relata-nos as suas decepções: “A única vez que tentei uma relação puramente sexual, caí numa ejaculação precoce. Resulta-do: nenhum prazer e uma perda enorme de energia. Por isso, penso que as mulheres não estão programadas para aventuras sexuais, visto que não há garantia de prazer. Talvez lhe pareça radical, mas terei muita dificuldade em repetir outra proeza do género.” Qualquer mulher pode reivindicar o sexo pelo sexo, mas todas correm o risco de se apaixonar por aquele com quem vão para a cama. E os homens, não correm? Claro que sim, visto que são mais propensos a confundir sexo com sentimentos. Então, onde está o problema? A psiquiatra DiZ que tudo depende das pessoas: “Algumas mudam de parceiro sexual com muita facilidade e têm dificuldade em se fixar afectivamente, enquanto outras procuram afeição e amor, julgando que apenas querem sexo.” ESTELA, viuva, com 35 anos, é um exemplo típico de quem confunde os dois objectivos: “Para me deitar com um homem, necessito de me sentir cúmplice e em harmonia intelectual. Assim, desde que tudo se passe bem na cama, todos os elementos se conjugam para me apaixonar, mesmo que a ideia inicial fosse outra. Escusado será dizer que as decepções são enormes, pois nem sempre eles estão na mesma onda.” Pelo seu lado, ESTELA, protege--se do afecto libertando o corpo: “Tenho um apetite sexual feroz. Se não o sacio, fico uma pilha de nervos durante dias. Necessito tanto de sexo como os homens. Mas atenção: escolho sempre um parceiro por quem não me possa apaixonar. Nada de confusões. Tento separar alhos e bugalhos.” No seu livro Bien Vivre sa Sexualité, o psiquiatra François Poudat afirma que o mais importante é ser claro consigo próprio: definir antecipadamente as intenções e assumi-las plenamente. Mas qual é a solução para optimizar as oportunidades de ter prazer? Segundo o psiquiatra francês, “a partir do momento em que a mulher se deixa ir, o prazer vem atrás, desde que não lhe calhe um inábil”. E subli- nha a importância da confiança que permite a ambos serem testemu- nhas dessa grande intimidade que é o prazer. Se o sexo é tão bom, porquê privar-se? A resposta parece óbvia: porque nem toda a gente está à vontade com a moral, o corpo e os seus sentimentos. François Poudat expõe o seu ponto de vista: “Para bem viver uma relação puramente sexual é preciso agir com intenções positivas e amantes, e não ter a impressão de se comprometer ou de se sujar. Além disso, há que agir por vontade intrínseca e não para entrar na norma, ou seja, para ser igual aos outros.” Na opinião de François Poudat, não existem situações perfeitas, mas centenas de compromissos. Cabe a cada um de nós encontrar aquele que nos convém. AUXILIAR AS PESSOAS A DESENVOLVEREM A SUA SEXUALIDADE, CONTROLAR OS DESEJOS E ASSUMIR SEUS SENTIMENTOS, É O PAPEL DA POMBOGIRA DE LUZ E ENTENDER ESSE PAPEL É O PRIMEIRO PAPEL DE EVOLUÇÃO HUMANA. NA ASTROLOGIA OBSERVAMOS O PONTO DE LILITH NO MAPA E AS LUAS NOVAS ALÉM DOS ASPECTOS DESAFIADORES, ASSIM COMO A POSIÇÃO DE MARTE E PLUTÃO. MAS DEVEMOS FICAR ATENTOS, POIS QUEM NÃO SE HARMONIZA COM POMBAGIRA AUMENTA OS BLOQUEIOS, TRAUMAS E TORNA-SE INFELIZ.
O que nos distingue
Em termos de sexualidade, existem diferenças fundamentais entre o homem e a mulher.
• O homem tem uma sexualidade baseada na eficácia, indo direito ao ansiado fim • A mulher mostra-se mais sensível ao ambiente e ao afecto • Partindo deste princípio, defendido pelo psiquiatra François Poudat no seu livro Bien Vivre sa Sexualité, as mulheres terão menos tendência para multiplicar as conquistas, visto que o desejo nem sempre vem à baila
in: mitos_e_deuses@yahoogrupos.com.brMarcadores: Sygurd Odinson |
posted by iSygrun Woelundr @ 7:12 PM |
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